Dizem que o homem é um ser racional. Desde Max Weber ou mesmo antes sempre existiram textos explicando ou tentando explicar o que é ser racional. Para alguns atitudes diversas podem parecer irracionais já que para ser racional uma atitude precisa ter lógica.
Sou professora de microeconomia e toda base da teoria econômica é baseada na racionalidade. Do ponto de vista do consumidor, ser racional é preferir sempre mais do que menos e do ponto de vista do produtor racional é maximizar lucros. Mas então, o que pensar das pessoas que se desprendem de todo e qualquer bem material e que entregam toda a sua vida a outros como voluntários, ou seja, sem objetivar nenhum lucro? Por acaso seriam essas pessoas irracionais? De forma alguma. A racionalidade dessas pessoas está bem viva a e decisão delas foi muito bem pensada.
Exatamente por me considerar racional decidi acreditar firmemente que meu filho está muito bem. Não digo isso levianamente. Me baseio na bíblia, um registro feito por pessoas que presenciaram o maior mistério e a maior benção que nos foi concedida: as promessas de vida eterna de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Você que lê o que escrevo pode dizer: ei, e as outras religiões que não acreditam nisso? E o que dizer sobre os que não acreditam em nada? No Brasil cerca de 3,8% da população, ou seja, mais de dois milhões de brasileiros não possuem religião.
Essas pessoas devem ter alguma racionalidade para tomar tais decisões. De fato cabe a cada pessoa acreditar ou não acreditar, e Deus pode existir ou não existir. Mas o fato é que se Ele existe e se você acreditou, você terá como prêmio na vida futura o céu e lá o reencontro com seu amado que partiu antes. Na vida presente você já está sendo diariamente presenteada com o consolo e a esperança da vida eterna.
Pensar assim é mais racional porque faz bem mais sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário