Yesterday by Iel

domingo, 12 de maio de 2019

Mãe para sempre



Hoje vi uma entrevista da mãe do famoso jornalista brasileiro Ricardo Boechard que partiu em decorrência de desastre aéreo. Ela dizia que existiam dois grupos de mães: aquelas que celebram alegremente o dia das mães com seus filhos e aquelas que ficam tristes nessa data e cujas pessoas ao seu redor olham e comentam com ar de pena que perderam seu filho.

A mãe do jornalista que, como eu, faz parte do segundo grupo, disse na entrevista que as pessoas estavam enganadas porque se é mãe independente de qualquer evento que ocorra.

Ela está certa. Não existe ex-mãe e independente de onde o filho esteja, a mãe sempre o terá guardado em seu coração e, de tão presente o amor que sente, carrega seu filho para onde vai.

Mãe é aquela que segurou a tenra mãozinha para ajuda-lo a dar os primeiros passos e quem se alegrou com essa vitória. É quem explicou, se dedicou, vibrou com o primeiro sorriso, ouviu com emoção as primeiras palavras e ensinou as primeiras letras.

Nos realizamos, aprendemos, aproveitamos agradecemos a Deus por esse presente que nos foi emprestado. Esse presente sempre presente! Tentamos evitar decepções e estivemos ali dando conselhos. Vibramos com suas conquistas: o troféu da partida ganha, a aprovação em nova faixa de karatê, as boas notas na escola...

Participamos de tudo e por isso fomos e somos mães. Ouço algumas mães de filho único dizer que esse não é mais seu dia porque não são mais mães! Errado! Mãe é uma qualidade fixa e indestrutível. Tudo que você plantou contribuiu educou e cultivou lhe pertence é para sempre!

Por isso vamos aproveitar nosso dia como um troféu dado a nós por nossos filhos de quem somos e sempre seremos, orgulhosamente, MÃES!

Mother forever



Today I saw an interview with the mother of the famous Brazilian journalist Ricardo Boechard, who left us as a result of an air disaster. She said that there were two groups of mothers: those who cheerfully celebrate Mother's Day with their children and those who are sad at that date and whose people around her look and comment with pitty that she have lost their child. The mother of the journalist who, like me, is part of the second group, said in the interview that people were mistaken because they are moms independent of any event that had occurred.

She is right. There is no ex-mother and regardless of where the child is, the mother will always keep him in her heart and, with the love she feels, she carries her child wherever she goes.

Mother is the one who held the tender hand to help him take the first steps and who rejoiced at this victory. She was the one who explained, devoted herself, vibrated with the first smile, listened with emotion to the first words and taught the first letters.

We realized, we learned, we thank God for this gift that has been loaned us. This ever present gift! We tried to avoid disappointment and we were there giving advice. We thrive with his achievements: the trophy of the match wins, approval in a new karate band, good grades at school ...

We participated in everything and so we were and are mothers. I hear some single-mother mothers say that this is no longer their day because they are no longer mothers! Wrong! Mother is a fixed and indestructible quality. Everything you have planted has contributed educated and cultivated belong to you forever!

So let's enjoy our day as a trophy given to us by our children of whom we are and we will always be, proudly, MOMS!