Mais Conclusões

Amar a si e viver o presente. Essas são as minhas duas recentes conclusões. A primeira conclusão, amar a si, veio da interpretação do evangelho segundo São Marcos e que se refere aos mandamentos da lei de Deus:

“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.” Marcos 12:30-31.

Se o segundo mandamento citado é semelhante ao primeiro, significa que amar ao próximo como a si mesmo é semelhante a amar a Deus. Note bem: amar ao próximo como a si mesmo. Então amar-se a si próprio é condição para amar ao próximo e ao próprio Deus. Ou seja, em primeiro lugar devemos amar a nós próprios para poder então amar ao próximo.

A segunda conclusão, viver o presente, foi inspirada nas ideias do indiano Deepak Chopra, no livro a Fonte da Felicidade Duradoura ele afirma: “Você não pode agir sobre o passado nem sobre o futuro, portanto, se viver no passado ou no futuro, vai se sentir impotente. A vida é o agora. Portanto viva o momento. Aja no momento. Prepare-se agora.”

É verdade. Se vivemos pensando no que passou vamos sempre nos sentir impotentes porque nada podemos reverter. O fato de tentar prever o futuro, de tanto sonhar e planejar o que não mais se tornará realidade, é fonte de tristeza e revolta. Portanto viver o presente é o que devemos fazer.