Diante de tantos desafios menores e do maior
de todos os desafios que alguém pode enfrentar, existem algumas alternativas:
podemos desistir de viver silenciando, se desinteressando, desaprovando Deus e
a nós mesmos, ou podemos prosseguir, talvez não de maneira tão aberta,
confiante e feliz como antes mas seguir vivendo, cumprindo a missão,
descobrindo caminhos e travando batalhas diárias.
Escolhi prosseguir. “Não importa o tamanho do nosso problema, mas a maneira como o
vemos e o enfrentamos” pg. 48, Augusto Cury, em O Mestre da Sensibilidade,
Sextante, 2006.
O tempo avança, não volta, não para nem
perdoa. Mas uma coisa é certa: quem foi, sempre é e sempre será! E a saudade
quando não é revolta, é simplesmente a
prova de que o que vivemos valeu à pena.
Continuo cultivando o meu eterno herói que
vive em mim e comigo mas, cansei de ser mártir. Com diz Drummond em Feliz Olhar
Novo: “Chorar de dor, de solidão, de tristeza faz parte do ser humano. Não
adianta lutar contra isso... O grande lance é viver cada momento como se a
receita da felicidade fosse o aqui agora.”
Desejo
que 2014 seja generoso em sabedoria para todos nós.
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