Tinha certeza que Deus teria misericórdia de mim. Era o dia da
misericórdia... A decepção e a revolta foram imensas!
Samuel, capítulo 12: 15-23, diz: “... e o menino ficou gravemente
enfermo. Davi suplicou a Javé pelo menino, jejuou, ficou perto dele e passou a
noite prostrado no chão. Os anciãos de sua casa tentaram erguê-lo, mas ele
recusou e não quis comer nada com eles. Sete dias depois o menino morreu... Davi percebeu que os
servos estavam cochichando entre si , e compreendeu que o menino havia morrido.
Então perguntou: O menino morreu? Eles responderam: Morreu. Então Davi se
levantou do chão, lavou-se perfumou-e e trocou de roupa. Depois entrou no
santuário de Javé e se prostrou . Em
seguida voltou para casa, mandou que servissem a refeição e comeu. Os servos perguntaram...
Davi respondeu: Enquanto o menino vivia, eu jejuei e chorei, pensando que
talvez Javé tivesse piedade de mim e o menino ficasse curado. Mas agora ele
morreu . Para que vou jejuar? Será que isso vai fazê-lo voltar? Eu é que vou
para onde ele está, mas ele não voltará para mim”.
Tive a sensação de Davi, de que nada mais adiantava, pois nada o faria
voltar. Mas ele continua voltando em meu pensamento e como quero ir para onde
ele está,, adianta sim seguir a Deus e cultivar a fé. A fé acalenta cura e dá
esperança!
Porque como diz o Padre Reginaldo Manzzoti: “a justiça de Deus se
manifesta pela ressurreição. A morte não é o ponto final.”
Mas chorar e se lamentar não é a solução. É preciso reagir, voltar a
viver, seguir com fé!
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